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Uma pontinha para cada seringa de ácido fosfórico???
Isso significa que não precisa trocar a cada paciente?
Mas….
- Não vai à boca do paciente?
- Não encosta no dente?
- Não vai para área clínica?
Então… contamina.
Logo… existe o risco de contaminação cruzada.
Essa era a minha sequência de raciocínio, diante da indignação de ver tão poucas pontas aplicadoras no kit de ácido fosfórico.
E agora?
- Faço uma desinfecção e tudo bem?
- E aquele resto de ácido ressecado que fica dentro da ponta?
Foi aí que decidi enfrentar a heroica tarefa de limpar e esterilizar as tais pontas.
Tira o ácido de dentro, coloca na lavadora ultrassônica, enxágua com o auxílio de uma seringa, seca, empacota, esteriliza… DESISTO!
Então tive a brilhante ideia de usar uma agulha descartável comum…
O que mais me irritou foi a dificuldade de levar o ácido nas superfícies que eu queria. Por conta do bisel, o ácido sai lateralmente e não apical. E isso dificulta muito a aplicação seletiva em esmalte, nas restaurações em resina composta.
E as espetadas no lábio do paciente? Que vergonha!
Tirar o bisel? Experimente e você verá a dificuldade do gel passar pelo buraco.
Continuei a minha busca pela reposição, até que um dia…
Eis que surge na tela do computador…
São vendidas em pacotes com 20 unidades.
O custo aproximado do pacote é de R$11,00
Lembre-se de não jogar fora a tampa original.
Manter o frasco fechado é importante para que o ácido não fique exposto.
E também tem outro modelo para resina flow, ionômero fotoativado…
Agora tenho as minhas pontinhas e troco quantas vezes eu quiser!
Mas bem que poderia ter mais reposições nestes kits, viu!
Esta é a empresa que fabrica as reposições